Seul está bem perto da fronteira com o Coreia do Norte. Em cima dessas montanhas, dá para ver um forte que defende a cidade:
E abaixo das montanhas, presenciamos uma apresentação bem eclética, com danças e demonstrações militares:
Pertinho dessa praça fica a Casa Azul, residência da presidente Park Geun-hye.
Conversando com o nosso motorista de táxi (eles já se tornaram minha principal fonte de informação…), deu para sentir que os sul coreanos não ligam muito para as ameaças de Kim Jong-il, o ditador norte coreano que fala muito mas até agora não agiu, ainda bem. Mas a separação dos dois países afeta e muito a população. O pai do meu informante veio da Coreia do Norte, e muitos de sua família ainda estão por lá, inclusive irmãos. Eles não têm nenhuma notícia dos parentes.
Achamos os coreanos mais bem humorados e leves do que os japoneses. Vimos em Seul mais sorrisos e uma linguagem corporal mais solta, deu para sentir isso nas ruas e também assistindo aos comerciais de TV.
E eu, ocidental, brasileira e ainda por cima carioca, ri muito desse doce que eles faziam fila para comprar: